quarta-feira, 15 de abril de 2009

DESAPEGO AO PODER

DESAPEGO AO PODER

Vários e ilustres advogados ressaltaram, por ocasião de seu passamento, as virtude3s do criminalista e grande tribuno do Júri, Dr. Waldir Troncoso Peres.
Dentre á infinidade de justos encômios a ele atribuídos, queremos modestamente acrescentar mais um.
Tratava-se de homem competente, com capacidade real para ocupara qualquer posto em um dos setores representativos da advocacia. Mas, a avidez pelo poder não era um dos defeitos – certamente os tinha, como todo mortal – do falecido.
Não se pode dizer, infelizmente, de muitos advogados atuais que nada têm de ilustres, mas querem se lambuzar com as delicias do poder em reeleições, mesmo não mostrando competência para ocupar os cargos aos quais foram guindados por incautos, seduzidos pelo canto de sereia de discursos dissimulados, porque não condizentes com a prática.
Usam o artifício da automopromoção grátis.
Cultuam a própria personalidade, usando os métodos de Goebells, para quem uma mentira repetida à exaustão se tornava verdade.
Tais dirigentes repetem Stálin, no que concerne ao culto á personalidade.
É chegada a hora de extirpar estes elementos do convívio dos operadores do direito, quanto á cargos eletivos, reservando-lhes somente a banca e uma aposentadoria digna, surrupiada das velhas gerações, por incompetência absoluta daqueles que deveriam defendê-los.

A QUEM RECLAMAR

A QUEM RECLAMAR?

A cidade de São Paulo vive, diariamente, o caos.
Trânsito ruim graças à imprevidência dos governos estaduais que não construíram linhas de metrô suficientes, no mínimo 10 quilômetros por ano.
Em governo contínuo, de um só partido, pouco se aplicou no setor.
A prefeitura não administra as linhas de ônibus que, sem fiscalização, circulam, em algumas linhas, com intervalos de 40 a 50 minutos.
Os córregos estão poluídos, as represas que abastecem a cidade também, graças à ocupação desordenada do solo.
Os córregos estão sujos e poluídos, e no final toda a sujeira desemboca no rio Tietê.
A educação pública é mera ficção, chegando os administradores ao cúmulo de contratar professores ambulantes a título precário, que não desenvolvem vínculo com qualquer comunidade.
É aplicada prova sem conteúdo a tais professores que as entregam em branco.
O governo alardeia a incapacidade dos professores, e a grande mídia endossa suas palavras, piamente.
A saúde pública atinge quase o caos.
A segurança pública não funciona, e não pode a culpa ser jogada na corrupção, porque se ele existe, é de parcela mínima dos policiais.
Os escrivães de polícia têm que comprar, tirando o dinheiro dos minguados vencimentos, computadores e impressoras. Quando o comércio local não lhes fornece cartuchos de tinta, eles têm que adquiri-los às próprias expensas.
O governo federal, ao invés de procurar formas de descentralizar o crescimento, economizar e diminuir a carga tributária prefere distribuir esmolas às populações pobres.
Desde a gestão passada, de outro partido, a autorização de escolas de nível superior e baixa qualidade mantidas por verdadeiros comerciantes do ensino viraram praxe.
Formam-se advogados, engenheiros, professores e médicos desqualificados, colocando em risco a segurança, o patrimônio e a vida dos cidadãos.
Não vemos perspectivas de mudanças, porque as alternativas de poder são péssimas!
Só estamos melhor que o Paraguai porque, atualmente, pode-se dizer em alto e bom som, que a população daquele país não pode, sequer, se queixar ao bispo.
Alguém tem a solução?

PERDA NA ADVOCACIA

Perda na advocacia
Morre o advogado criminalista Waldir Troncoso Peres
O advogado Waldir Troncoso Peres, de 85 anos, morreu na noite deste domingo, no Hospital Albert Einstein, por conta de uma insuficiência renal. Seu corpo, que já foi velado no próprio hospital até às 13h, será transportado para sua cidade natal, Vargem Grande do Sul (interior paulista). O enterro está marcado para esta terça-feira (14/4).
Considerado "lenda viva das tribunas do júri" e "príncipe dos advogados criminais do Brasil", Troncoso Peres atuou por mais de 50 anos até o ano de 2004, quando foi vítima de um AVC (Acidente Vascular Cerebral), que prejudicou a sua fala. Ele trabalhou na defesa de mais de 130 homens e mulheres que mataram seus cônjuges. Entre eles, o famoso caso do cantor Lindomar Castilho.
Em entrevista concedida ao Jornal do Advogado, ele disse que acreditava no crime por amor. E ilustrou a afirmativa citando o romancista Somerset Maughan, que tem uma imagem muito interessante a respeito do amor. Ele diz que é um sentimento tão intenso que o homem e a mulher se fundem. E que o nascimento do filho é o resultado dessa fusão. Então, quando existe a ruptura – e a ruptura em regra é unilateral –, aquele que a sofreu, que é abandonado, rejeitado, é capaz de matar.
Ele também considerava o Poder Judiciário a coluna vertebral da civilização brasileira. Na sua visão, foi o único Poder que não se contaminou, “no curso histórico, com as ditaduras que vêm destruindo o nosso país periodicamente”. Clique aqui para ler a entrevista.
A OAB de São Paulo lamentou a morte do advogado.“A Advocacia, especialmente a criminalista, perde um grande mestre, de notório saber jurídico, grande oratória e vasta cultura. Entendia que o advogado criminalista tinha de ter cultura científica, literária, filosófica e de matérias afins para que pudesse explicar os sentimentos e razões dos atos do cliente para o Júri. Deixa a grande lição da indispensabilidade do direito de defesa, do contraditório, de que o advogado criminalista garante um julgamento justo, o devido processo legal, pois defende o réu e não o crime”, afirmou o presidente da OAB paulista, Luiz Flávio Borges D´Urso.
Para D'Urso, Trancoso Peres está entre os grandes nomes da advocacia criminal, como Evaristo de Moraes, Dante Delmanto, Raimundo Paschoal Barbosa e Manoel Pedro Pimentel. “Estes advogados transformaram a advocacia criminal em arte, ao assegurar que ninguém é indigno de defesa por mais odioso que seja o crime que lhe seja atribuído”, afirma.
A Federação das Associações dos Advogados do Estado de São Paulo (Fadesp), também lamentou a morte de Troncoso Peres. Diz que ele não foi apenas um grande criminalista. “Foi um ícone da advocacia levada a sério por um homem que acreditava na capacidade do seu semelhante em ser indulgente, temperante, e, principalmente, via mortificado as misérias humanas”. Acrescentou, ainda, que ele foi referencial para todos os criminalistas e nunca esmoreceu nas causas em que atuou.
Leia a nota da Fadesp
Waldir Troncoso Peres não foi apenas um grande criminalista. Foi persiste sendo um ícone da advocacia levada a sério por um homem que acreditava na capacidade do seu semelhante em ser indulgente, temperante, e, principalmente, via mortificado as misérias humanas. Referencial para todos os criminalistas, Waldir Troncoso Peres nunca esmoreceu nas causas em que atuou. Advogado estrênuo, combativo, punha a exuberância de sua vasta cultura e profundo saber jurídico a serviço da guarda e sentinela dos direitos de seus constituintes. Orador de inigualável atilamento, tornava os júris em que atuava um espetáculo da razão humana. Waldir Troncoso Peres é insubstituível. Ocupa um lugar na história da advocacia brasileira ao lado de outros igualmente imortalizados pela atuação e contribuição que sempre viverão na memória dos pósteros.
A Fadesp — Federação das Associações dos Advogados do Estado de São Paulo, lamenta, com profundo pesar, o passamento do Advogado Waldir Troncoso Peres, e solidariza-se com a dor de seus familiares e amigos.
FADESPRaimundo Hermes Barbosa (Presidente)Sérgio Niemeyer (Diretor do Departamento de Prerrogativas)
(Revista Consultor Jurídico, 13 de abril de 2009)

GOD SHAVE THE QUEEN

God shave the Queen
Antônio Ribeiro
Em 1968, um pouco antes da edição do famigerado AI-5 pela ditadura militar, a rainha Elizabeth II da Inglaterra, visitou São Paulo.
Com a presença da monarca, inaugurou-se a nova sede do MASP, em 7 de novembro de 1968, na Avenida Paulista.
Hospedada em um hotel próximo, a rainha Elizabeth II teria que passar defronte a um prédio situado na Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, para se dirigir ao local da festividade.
Naquele prédio, havia vários andares vagos para alugar.
Celso, auxiliar contábil em uma empresa de publicidade, era antimonarquista por excelência.
Acordara bem disposto, na antevéspera da passagem da comitiva real. Admirando os raios solares que penetravam pela janela, resolveu protestar contra a visita da rainha.
Depois de muitas conjecturas, bolou faixa com os dizeres: God shave the Queen.
O plano de elaboração da faixa foi exposto a Miguel, refugiado da ditadura salazarista, desenhista na mesma empresa em que Celso trabalhava.
Todavia, o inglês macarrônico de Celso deu a entender que seria escrito save, causando indignação no desenhista.
— “Não gosto de padres, reis e rainhas, portanto não o ajudarei na homenagem”, protestou Miguel.
Conhecedor da precariedade de seu inglês, Celso escreveu a frase em um papel. Esclarecida a situação, Miguel elaborou com capricho a faixa.
Mas, como colocá-la em um dos andares vazios do prédio?
Os beleguins da ditadura militar estavam a postos, e agiriam com presteza, não tinha dúvida.
Miguel colocou em prática uma idéia que considerou brilhante: foi ao Largo do Paiçandú, em um bar freqüentado por biscateiros.
Indagou se alguém aceitaria fazer bico.
O negro Sebastião, mestre-sala da Escola de Samba Nenê de Vila Matilde topou, recebendo a proposta:
— Dou-lhe agora quarenta cruzeiros em dinheiro. Você entrega vinte cruzeiros ao zelador do prédio situado na Avenida Brigadeiro Luiz Antônio, 1833, para que ele permita a colocação desta faixa em homenagem à rainha da Inglaterra.
— E o inquilino, doutor?
—Coloque-a em um dos conjuntos vagos.
— Receberei só vinte cruzeiros, doutor?
— Darei mais trinta cruzeiros, quando o serviço estiver pronto.
“Onde vou receber o restante do dinheiro”, indagou Sebastião.
—Mando um portador entregá-lo a você, aqui neste bar.
(O jovem informou que se chamava Plínio, e morava na cidade de Jundiaí).
Sebastião colocou a faixa no décimo andar, à vista da rainha. Quando a monarca desfilou em carro aberto, a polícia ficou atônita, mas não agiu de imediato.
No dia seguinte, vários agentes da polícia política desceram das viaturas. Dirigiram-se prédio, onde prenderam o zelador Leôncio.
Depois, retiraram a faixa do décimo andar.
Encaminhando ao Dops, o delegado de polícia de plantão interrogou o zelador:
—Porque ofendeu a rainha?
—Não ofendi doutor. “Nem conheço a mulher”, respondeu Leôncio.
— Não minta comunista safado!
—Doutor, a única rainha que conheço é a Zilda, da escola de samba que freqüento.
(Um dos policiais, que dava garantia ao delegado, meteu a mão nas fuças do preso folgado).
—Você sabe o que está escrito naquela faixa?
“Joaquim, da Escola de Samba Vai-Vai, informou que era homenagem à rainha. Pagou-me vinte cruzeiros, e permiti que a faixa fosse colocada no décimo andar”, explicou Leôncio.
—Pode informar o endereço do Joaquim?
—“Nunca tinha visto ele” antes. A primeira vez foi quando ele foi ao prédio, dizendo que era o Joaquim da Escola de Samba Vai-Vai do Bexiga, pedindo para colocar a faixa em homenagem à rainha. “Se mal sei escrever meu nome”, como iria entender língua das estranjas?”, aduziu Leôncio.
“Imbecil, aqui está escrito “Deus barbeie a rainha”, informou o delegado, que tinha a faixa aberta em seu gabinete.
—Doutor, nem sabia que a mulher tinha barba!
O delegado de polícia inteligente (existem!), percebeu que estava tratando com sujeito bronco.
Pediu aos policiais militares a aplicação de cacete maneiro em Leôncio, e depois o soltou.

NÃO AO CONTINUISMO NA OAB/SP

A Acrimesp, que foi presidida pelo Dr. D"Urso, teve sucessor que ficou vários mandatos no cargo, e a entidade praticamente feneceu. Acreditava que o Dr. D'Urso não iria repetir o erro. Concordamos em numero, gênero e caso, com o ilustre advogado criminalista Dr. Antônio Cláudio Mariz, constante da revista eletrõica Consultor Jurídico, quando afriam quema atual administração falhou na negociação do acordo com a Defensoria Pública e, principalmente, na questão da Carteira de Previdência dos Advogados, mantida pelo Ipesp.
O próprio Dr. D'Urso afirma em nota publicada no site www.oabsp.org.br, que foi pego de suprpresa pelo governo que o traiu, demonstrando ingenuidade (?) ou pura, com a devida vênia, incompetência, para negociar com raposas velhas da política.
Acrescentamos que além de nunca resolver o problema dos advogados dativos e deixar em maus lençóis os colegas contribuintes do Ipesp, o atual presidente ainda errou ao lançar o natimorto movimento Cansei, de cunho político-partidário, comprometendo a boa imagem da OAB/SP. Ademais, a anuidade chegou à estratosfera, sendo a maior do Brasil, sem as contrapartidas devidas. Os detentores do poder argumentam que as obrigações de Sao Paulo sao muitas, mas não observam que o numero de contribuintes também é grande. Não podemos transformar a entidade dos advogados em uma Venezuela, porque, conseguido o terceiro mandato, certamente o Dr. D'Urso tentará outros, mesmo que seja necessário modificar os estatutos.
Estamos, dentro de nossa pequenez, à disposição do candidato de oposição, para brecar de vez o continuísmo pernicioso.
Isto, porque podemos afirmar em alto e bom som:
CANSAMOS!

TRISTEMENTE INFORMANDO

Tristemente informando
Embora tenha havido inúmeras negociações, e a coisa parecia que teria boa solução, o governo de SP enviou ontem à Alesp drástica proposta de extinção da carteira dos advogados do Estado. Os 35.626 participantes serão reembolsados. O Estado propõe sua liquidação, com a distribuição da reserva (de R$ 972,5 milhões no ano passado) entre os 32.133 contribuintes ativos e 3.493 aposentados e pensionistas. Pela proposta, os segurados em gozo de benefício receberão valores que variam de R$ 50 mil (156 segurados) até mais de R$ 450 mil (115 segurados). Os participantes em atividade receberiam valores de R$ 5.000 (15.033 segurados) até mais de R$ 30 mil (216 segurados). Em 2008, a expectativa de déficit da carteira era de R$ 11 bilhões, sendo os benefícios corrigidos pelo salário mínimo.
(MIGALHAS, 13/03/2009)

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

PREMIADOS PELA ACADEMIA DORENSE DE LETRAS


Quarta-feira, 31 de dezembro de 2008.

7° Concurso de contos da ADL, Boa Esperança, MG

Relação de Premiados:Prêmio “Áurea Netto Pinto”


1º lugar: R$ 1.000,00, troféu e diplomaMaria Apparecida Sanches Coquemalla – “In/Justiça" – Itararé, SP

2º lugar: R$ 500,00, troféu e diploma Benilson Toniolo – “O poeta no supermercado” – Campos do Jordão, SP

3º lugar: R$ 300,00, troféu e diploma Édson Ferreira de Ázara– “A morte morta” – Boa Esperança, MG


Prêmios de Menção Honrosa: Diplomas. (Em ordem alfabética de autor.) ANTÔNIO RIBEIRO – “A VIÚVA FELIZ” – São Paulo, SP

Cecy Barbosa Campos – “O homem transparente” – Juiz de Fora, MG

Éder Rodrigues – “Do lar” – Belo Horizonte, MG

Fabiana de Oliveira Ribeiro – “Colégio Cinza” – Alterosa, MG

Gilson Eustáquio Chagas – “Cidadania... O resgate pra vida” – São José do Rio Preto, SP

Luciane Godinho da Silva – “O sacrifício do rei” – Porto Alegre, RS

Márcia Regina A. Duarte – “Pirei com a cabeça da minha amiga” – Rio de Janeiro, RJ

Levi de Santana – “Um dia menos os outros” – Jaboatão dos Guararapes, PE

Orlando de Arco e Flexa Neto – “O mundo do Homem Azul” – Monte Alegre do Sul, SP

Ritamar Invernizzi – “Hibernal” – Bento Gonçalves, RS

Reginaldo Costa de Albuquerque – “5o andar” – Campo Grande, MS

Simone Pedersen - “A primeira desilusão a gente nunca esquece” – Vinhedo, SP

Solange Firmino* - “Tudo muda” – Rio de Janeiro, RJ

Sulamita Coelho Amaral – “O medo” – Divinópolis, MG

Tânia Cristina Dias – “Alfazema” – Nova Lima, MG

Vítor Menezes– “O cavador de cisternas” – Boa Esperança, MG

Yvelise A. Queiroz e Crepaldi – “Admirador secreto” - Itajubá, MG

domingo, 4 de janeiro de 2009

Δεν περισσότερους θανάτους!

"Είμαστε στην επιδίωξη των τρομοκρατών της Χαμάς, οι οποίοι εκ προθέσεως απόκρυψη μεταξύ του πληθυσμού», είπε ο Εχούντ Μπαράκ, υπουργός Άμυνας του Ισραήλ, για να δικαιολογήσει την πρόσφατη δολοφονία της σχεδόν 400 Παλαιστίνιοι στη Γάζα, στόχος της έντονο βομβαρδισμό - πάνω από 100 πυραυλοβολίδες κατά του άμαχου πληθυσμού - στο τέλος του 2008. Ο πόλεμος ξεκίνησε αεροπλάνα. Αυτό συμβαίνει όταν σκληρότητα ο κόσμος γιορτάζει την 60ή επέτειο της Οικουμενικής Διακήρυξης των Ανθρωπίνων Δικαιωμάτων που διακηρύχθηκε το 1948 από τα Ηνωμένα Έθνη (ΟΗΕ). Λίγο μετά, το ίδιο διεθνές κινώ ήρθαν να εγκρίνει τη σύμβαση για την πρόληψη και την καταστολή του εγκλήματος της γενοκτονίας. Για τα Ηνωμένα Έθνη, ο ορισμός που δίνεται από την πολωνική Εβραίος Raphael Lemkin, γενοκτονία είναι η σκόπιμη θανάτωση των ατόμων που υποκινούνται από εθνοτικά, εθνικών, φυλετικών, θρησκευτικών και πολιτικών δικαιωμάτων, συμπεριλαμβανομένων των ενεργειών με τη σκόπιμη στόχο της εξάλειψης φυσική του ανθρώπου ομάδα σύμφωνα με τις παραπάνω κατηγορίες. Με τις Συμβάσεις της Γενεύης και το Καταστατικό της Ρώμης, η χρήση της αεροπορικής δύναμης κατά αμάχων είναι έγκλημα πολέμου και γενοκτονία αποτελεί ένα έγκλημα κατά της ανθρωπότητας, και οι Ισραηλινοί πρέπει να καταδικαστεί από υποστηρικτές του ΔΠΔ International - CPI - αν Δικαστήριο περίπτωση ξεχωριστά και ανεξάρτητα. Το λάθος της δημιουργίας του Ισραήλ στο ψήφισμα 181 των Ηνωμένων Εθνών έχει παράσχει ευκαιρίες για αυτοδιάθεση, για την εβραϊκή προσφύγων από την Ευρώπη. Ωστόσο, το Ολοκαύτωμα των Εβραίων του Ολοκαυτώματος, δεν πρέπει να επιτρέψει στους Παλαιστινίους να λάβουν το σύνολο της επικράτειας, σύμφωνα με τη συμφωνία αυτή, θα είχε το δικαίωμα να το 53% της Παλαιστίνης και έφθασε το 75% του εδάφους! Το γεγονός ότι χιλιάδες άνθρωποι εκδιώχτηκαν από τα σπίτια τους, που περιορίζεται σε μικρές και ιδιωτικές τύρφη των θεμελιωδών δικαιωμάτων, ταπεινώθηκε τα πιο βασικά ανθρώπινα δικαιώματα δεν είναι μόνο προς τη Δύση. Αυτός ο χρόνος που δαπανάται για την εξασφάλιση της αξιοπρέπειας του παλαιστινιακού λαού. Δεν υπάρχει πλέον δικαιολογίες. Το Ισραήλ συμμορφωθεί με το ψήφισμα 181 των Ηνωμένων Εθνών, πίσω στο παλαιστινιακό έδαφος usurped. Φτάνει το αίμα!

NO MAS MUERTOS!

NO MAS MUERTOS!

Nos están llevando a cabo los terroristas de Hamas, que intencionalmente se esconden entre la población", dijo Ehud Barak, el ministro de Defensa de Israel, para justificar el reciente asesinato de cerca de 400 palestinos en Gaza, blanco de un intenso bombardeo - más de 100 cohetes contra la población civil - a finales de 2008. Aviones de guerra lanzado. Esta crueldad que sucede cuando el mundo celebra el 60 º aniversario de la Declaración Universal de los Derechos Humanos proclamada en 1948 por las Naciones Unidas (ONU). Poco después, la misma intriga internacional llegó a adoptar la Convención para la Prevención y la Sanción del Delito de Genocidio. Para las Naciones Unidas, la definición dada por el Judio polaco Raphael Lemkin, el genocidio es la matanza deliberada de personas por motivos étnicos, nacionales, raciales, religiosos y políticos, incluidas las medidas con el objetivo deliberado de la eliminación física de un grupo humano en las categorías anteriores. Por los Convenios de Ginebra y el Estatuto de Roma, el uso de la fuerza aérea contra los civiles es un crimen de guerra y el genocidio es un crimen contra la humanidad, y los israelíes deben ser condenados por los proponentes de la CPI Internacional - CPI - Tribunal de Justicia si el caso independiente e independiente. El error de la creación de Israel en la resolución 181 de las Naciones Unidas ha proporcionado oportunidades para la libre determinación de los refugiados judíos de Europa. Sin embargo, el Holocausto de los Judios del Holocausto no debe permitir que los palestinos para obtener el conjunto del territorio, de conformidad con este acuerdo, tendría derecho al 53% de Palestina y llegó a 75% del territorio! El hecho de que miles de personas fueron desalojadas de sus hogares, ya que se limita en las pequeñas y privado césped de los derechos fundamentales, humillados los derechos humanos más básicos no se limitan a Occidente. Pasó el tiempo para garantizar la dignidad para el pueblo palestino. No más excusas. Que Israel cumpla con las Naciones Unidas la Resolución 181, de regreso a los territorios palestinos usurpados. Suficiente sangre!

Genug der Toten!

"Wir verfolgen die Terroristen der Hamas, die absichtlich versteckt in der Bevölkerung", sagte Ehud Barak, Minister für Verteidigung Israels, um die jüngst bei der Ermordung von fast 400 Palästinenser in Gaza, Ziel der intensiven Bombenangriff - mehr als 100 Raketen gegen die Zivilbevölkerung Bevölkerung - in diesem Ende des Jahres 2008. Flugzeuge des Krieges ins Leben gerufen. Diese Grausamkeit tritt auf, wenn die Welt feiert den 60. Jahrestag der Allgemeinen Erklärung der Menschenrechte im Jahr 1948 von den Vereinten Nationen (UN). Bald nach, die gleiche faszinierende internationale Einrichtung zu erlassen, die Konvention über die Verhütung und Bestrafung des Völkermordes. Für die Vereinten Nationen, die Definition von der polnischen Juden Raphael Lemkin, Völkermord ist die absichtliche Tötung von Menschen motiviert durch die ethnischen, nationalen, rassischen, religiösen und politischen, einschließlich der Maßnahmen mit dem Ziel der absichtlichen physischen Beseitigung einer menschlichen Gruppe nach zu den oben genannten Kategorien. Durch die Genfer Konventionen und das Statut von Rom, den Einsatz von Air Force gegen Zivilisten ist ein Kriegsverbrechen und Völkermord ist ein Verbrechen gegen die Menschlichkeit, und die Israelis sollten die von den Trägern des Internationalen Strafgerichtshofs - ICC - wenn Rechtsprechung des Gerichtshofs autonomer und unabhängiger. Die irre Schaffung Israel durch UN-Resolution 181 hat die Aussichten für die Selbstbestimmung der jüdischen Flüchtlinge aus Europa. Allerdings, den Holocaust der Juden vor dem Holocaust nicht erlaubt Palästinensern zu erreichen ist das gesamte Gebiet, wo im Einklang mit der Vereinbarung, einen Anspruch auf 53% von Palästina und erreicht haben, 75% des Gebiets! Die Tatsache, daß Tausende von Menschen wurden aus ihren Häusern, die sich in kleinen und privaten Rasen der Grundrechte, gedemütigt die grundlegenden Menschenrechte sind nicht nur der Westen. Er verbrachte die Zeit, um zu gewährleisten, um die Würde des palästinensischen Volkes. Keine Ausreden mehr. Dass Israel im Einklang mit der UN-Resolution 181, die wieder in den palästinensischen Gebieten bemächtigte. Genug Blutvergießen!

КОНЦЕ забой!

"Мы проводим террористов" Хамаса ", которые умышленно скрывают среди населения", заявил Эхуд Барак, министр обороны Израиля, чтобы оправдать недавнее убийство около 400 палестинцев в секторе Газа, цель интенсивные бомбардировки - более 100 ракет против гражданского населения, - в конце 2008 года. Военные самолеты начали. Эта жестокость бывает, когда мир празднует 60-летие Всеобщей декларации прав человека, провозглашенных в 1948 году Организацией Объединенных Наций (ООН). Вскоре после того, те же международные интриги пришла к принятию Конвенции о предотвращении и наказании преступлений геноцида. Для того чтобы Организация Объединенных Наций, определению Польский еврей Рафаэль Лемкин, геноцид является преднамеренным убийством людей на почве этнических, национальных, расовых, религиозных и политических прав, в том числе действий, с преднамеренной целью ликвидации физику человеческой группы в соответствии с вышеуказанным категориям. По Женевской конвенции и Римский статут, применение военно-воздушных сил в отношении гражданских лиц как военное преступление и геноцид является преступлением против человечности, и израильтяне должны быть осуждены сторонники МУС Международное - ИПЦ - будь то суд дело самостоятельно и независимо. Ошибка создания Израиля, в резолюции 181 от Организации Объединенных Наций предоставляет возможности для самоопределения для еврейских беженцев из Европы. Однако, по Холокосту евреев Холокост не должен позволить палестинцам получить на всей территории, в соответствии с настоящим соглашением, будут иметь право на 53% и Палестина достигли 75% территории! Тот факт, что тысячи людей были выселены из своих домов, которые ограничены в малых и частных дерном фундаментальных прав, унижению самые элементарные права человека не только на Западе. Он провел время в целях обеспечения достоинства палестинского народа. Нет больше оправданий. Именно Израиль выполнять резолюцию ООН 181, на палестинской территории, узурпированные. Хватит крови!

FINE DI MORTI!

FINE DI MORTI!

"Siamo perseguire i terroristi di Hamas, che intenzionalmente si nascondono tra la popolazione", ha detto Ehud Barak, ministro della Difesa di Israele, per giustificare il recente assassinio di quasi 400 palestinesi a Gaza, obiettivo di un intenso bombardamento - più di 100 razzi contro la popolazione civile - alla fine del 2008. Guerra aerei lanciati. Questo accade quando la crudeltà del mondo celebra il 60 ° anniversario della Dichiarazione Universale dei Diritti dell'Uomo, proclamata nel 1948 dalle Nazioni Unite (ONU). Poco dopo, lo stesso è venuto intrigo internazionale ad adottare la Convenzione sulla prevenzione e la repressione del crimine di genocidio. Per le Nazioni Unite, la definizione data dal Ebreo polacco Raphael Lemkin, il genocidio è l'uccisione deliberata di persone motivate da etnici, nazionali, razziali, religiosi e politici, comprese le azioni con l'obiettivo di eliminazione deliberata fisica di un gruppo umano in base alle suddette categorie. Con le Convenzioni di Ginevra e lo Statuto di Roma, l'uso della potenza aerea contro i civili è un crimine di guerra e il genocidio è un crimine contro l'umanità, e gli israeliani devono essere condannati da fautori della Corte penale internazionale International - IPC - Corte di giustizia se caso indipendente e autonomo. L'errore la creazione di Israele nella risoluzione 181 delle Nazioni Unite ha fornito opportunità di autodeterminazione dei profughi ebrei in Europa. Tuttavia, l'Olocausto degli ebrei della Shoah non deve permettere ai palestinesi di ottenere l'intero territorio, in conformità con il presente accordo, avrebbe diritto al 53% della Palestina e ha raggiunto il 75% del territorio! Il fatto che migliaia di persone sono state sfrattate dalle loro case, è limitata a piccole e torba privato dei diritti fondamentali, umiliato i più elementari diritti umani non si limitano più ad ovest. Ha trascorso il tempo necessario per garantire la dignità per il popolo palestinese. Non ci sono più scuse. Che Israele rispettare la risoluzione 181 delle Nazioni Unite, torna a territorio palestinese usurpato.

وتأتي وفاة!

"اننا ننتهج ارهابيي حماس ، الذي يخفي عمدا في صفوف السكان" ، وقال ايهود باراك ، وزير الدفاع وزراء إسرائيل ، في الآونة الأخيرة لتبرير قتل نحو 400 فلسطينيا في غزة ، هدفا قصف مكثف -- اكثر من 100 صاروخا ضد السكان المدنيين -- في نهاية عام 2008. شنت الطائرات الحربية. هذه القسوة يحدث عندما يحتفل العالم 60th الذكرى السنوية للإعلان العالمي لحقوق الإنسان التي أعلنت في عام 1948 من قبل الامم المتحدة. بعد فترة وجيزة ، وهو نفس المؤامرة الدولية إلى اعتماد اتفاقية منع ومعاقبة جريمة الإبادة الجماعية. بالنسبة للأمم المتحدة ، على التعريف الذي قدمته Lemkin رافائيل يهودي بولندي ، والإبادة الجماعية ، هو القتل المتعمد بدافع من الناس والجماعات العرقية والقومية والعرقية والدينية والسياسية ، بما في ذلك الإجراءات مع تتعمد القضاء فيزياء مجموعة من البشر تحت الفئات المذكورة أعلاه. بموجب اتفاقيات جنيف ونظام روما الأساسي ، واستخدام القوة الجوية ضد المدنيين هو جريمة من جرائم الحرب والإبادة الجماعية جريمة ضد الإنسانية ، والإسرائيليين يجب أن يدان من قبل مؤيدي المحكمة الجنائية الدولية الدولية -- الرقم القياسي لأسعار المستهلكين -- سواء كانت محكمة العدل قضية مستقلة ومستقلة. الخطأ قيام دولة اسرائيل في القرار 181 للأمم المتحدة قد وفر فرصا لتقرير المصير للاجئين اليهود من أوروبا. ومع ذلك ، فإن المحرقة من اليهود من المحرقة يجب ألا نسمح للفلسطينيين للحصول على كامل أراضي ، وفقا لهذا الاتفاق ، سيكون لها الحق في 53 ٪ من فلسطين ، وصلت 75 ٪ من أراضي! حقيقة أن الآلاف من الأشخاص طردوا من ديارهم ، والتي تقتصر في المشاريع الصغيرة وخاصة عند الطبقة العليا من الحقوق الأساسية ، والمهانة لأبسط حقوق الإنسان لا تقتصر على الغرب. امضى الوقت لضمان الكرامة للشعب الفلسطيني. هناك أي أعذار. إسرائيل بالامتثال لقرار الامم المتحدة 181 ، والعودة إلى الأراضي الفلسطينية المغتصبة. ما يكفي من الدماء!

PAS PLUS DE MORTS!

PAS PLUS DE MORTS!

"Nous poursuivons les terroristes du Hamas, qui, intentionnellement, se cachent parmi la population", a déclaré Ehud Barak, ministre de la Défense d'Israël, pour justifier le meurtre récent de près de 400 Palestiniens dans la bande de Gaza, cible d'un intense bombardement - plus de 100 roquettes contre la population civile - en cette fin d'année 2008. De guerre, avions lancé. Cette cruauté se produit lorsque le monde célèbre le 60e anniversaire de la Déclaration universelle des droits de l'homme proclamée en 1948 par l'Organisation des Nations Unies (ONU). Peu de temps après, la même intrigue organisme international est venu à adopter la Convention sur la prévention et la répression du crime de génocide. Pour l'ONU, la définition donnée par le Juif polonais Raphael Lemkin, le génocide est le meurtre délibéré de personnes motivées par des conflits ethniques, nationaux, raciaux, religieux et politiques, y compris les actions avec l'objectif délibéré de l'élimination physique d'un groupe humain selon les catégories susmentionnées. Par les Conventions de Genève et le Statut de Rome, l'usage de la force aérienne contre des civils est un crime de guerre et le génocide est un crime contre l'humanité, et les Israéliens doivent être condamnés par les promoteurs de la Cour pénale internationale - CPI - si Cour de justice des cas de façon autonome et indépendante. L'erreur la création d'Israël par la résolution 181 des Nations Unies a apporté des perspectives pour l'auto-détermination pour les réfugiés juifs d'Europe. Toutefois, l'holocauste des juifs de l'Holocauste ne doit pas permettre aux Palestiniens de se procurer tout le territoire où, conformément à cet accord, aurait droit à 53% de la Palestine et ont atteint 75% du territoire! Le fait que des milliers de personnes ont été expulsées de leurs maisons, étant limitée dans les petites et privé, le gazon des droits fondamentaux, humilié les plus élémentaires des droits de l'homme ne sont pas l'apanage de l'Occident. Il a passé le temps d'assurer la dignité au peuple palestinien. Plus d'excuses. Qu'Israël se conformer à la résolution de l'ONU 181, retour au territoire palestinien usurpé. Assez de sang!

STOP KILLING!

STOP KILLING!

"We pursue the terrorists of Hamas, who intentionally hide among the population," said Ehud Barak, Minister of Defense of Israel, to justify the recent killing of nearly 400 Palestinians in Gaza, target of intense bombing raid - over 100 rockets against the civilian population - in this end of year 2008. Of war planes launched. This cruelty occurs when the world celebrates the 60th anniversary of the Universal Declaration of Human Rights proclaimed in 1948 by the United Nations (UN). Soon after, the same intriguing international body came to enact the Convention on the Prevention and Punishment of the Crime of Genocide. For the UN, supporting the definition given by the Polish Jew Raphael Lemkin, genocide is the deliberate murder of people motivated by ethnic, national, racial, religious and political, including the actions with the deliberate goal of the physical elimination of a human group according to the aforementioned categories. By the Geneva Conventions and the Rome Statute, the use of air force against civilians is a war crime and genocide is a crime against humanity, and the Israelis should be condemned by the promoters of the International Criminal Court - ICC - if Court of Justice case of autonomous and independent. The mistaken creation of Israel by UN Resolution 181 has brought prospects for self-determination for the Jewish refugees from Europe. However, the Holocaust of Jews from the Holocaust does not allow Palestinians to get hold of all the territory where, in accordance with that agreement, would be entitled to 53% of Palestine and have reached 75% of the territory! The fact that thousands of people were expelled from their homes, being confined in small and private turf of basic rights, humiliated the most basic human rights are not exclusive of the West. He spent the time to ensure dignity to the Palestinian people. No more excuses. That Israel comply with the UN Resolution 181, returning to the Palestinian territory usurped. Enough of bloodshed!

BASTA DE MATANÇA!

BASTA DE MATANÇA!
“Nós perseguimos os terroristas do Hamas, que se escondem intencionalmente no seio da população”, disse Ehud Barak, ministro da Defesa de Israel, para justificar a recente matança de quase 400 palestinos na Faixa de Gaza, alvo de intenso bombardeio aéreo - mais de 100 foguetes contra a população civil - neste fim de ano de 2008. Aviões de guerra lançaram.
Essa crueldade ocorre no momento em que o mundo comemora os 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos proclamada em 1948 pelas Nações Unidas (ONU). Pouco depois, esse mesmo intrigante organismo internacional veio a promulgar a Convenção para a Prevenção e a Repressão do Crime de Genocídio. Para a ONU, secundando a definição dada pelo judeu polonês Raphael Lemkin, genocídio é o assassinato deliberado de pessoas motivado por diferenças étnicas, nacionais, raciais, religiosas e políticas, incluindo-se as ações deliberadas com o objetivo da eliminação física de um grupo humano segundo as aludidas categorias.
Pelas Convenções de Genebra e pelo Estatuto de Roma, a utilização de força aérea contra a população civil é crime de guerra, e o genocídio é crime contra a humanidade, e as autoridades israelenses deveria ser denunciadas pelos promotores do Tribunal Penal Internacional – TPI – se se tratasse de Corte de justiça autônoma e independente.
A equivocada criação do Estado de Israel pela Resolução 181 da ONU trouxe perspectivas de autodeterminação para os judeus refugiados da Europa. Todavia, o holocausto de judeus não autoriza o holocausto de palestinos, para se apoderar de todo o território quando, de acordo com aquela convenção, teriam direito a 53% da Palestina e já alcançaram 75% do território!
O fato de milhares de pessoas serem expulsas de seus lares, sendo confinadas em pequenas glebas e privadas de direitos básicos, afronta os mais elementares direitos humanos, que não são exclusivos do Ocidente.
Passou da hora de assegurar dignidade ao povo palestino. Chega de pretextos. Que Israel cumpra a própria Resolução 181 da ONU, devolvendo aos palestinos o território usurpado.
Basta de matança!

BASTA À MATANÇA!

נהרגו יותר! נו לרדוף את הטרוריסטים של החמאס, אשר בכוונה להסתיר בקרב האוכלוסייה", אמר אהוד ברק, שר הביטחון של ישראל, כדי להצדיק את האחרונים הרג כמעט 400 פלסטינים ברצועת עזה, היעד של ההפצצה אינטנסיבי RAID - למעלה 100 טילים נגד אוכלוסיה אזרחית - זה סוף שנת 2008. השקת מטוס מלחמה. אכזריות זו מתרחשת כאשר העולם חוגג את יום השנה ה 60 של ההכרזה לכל באי עולם בדבר זכויות האדם מוצהר בשנת 1948 על ידי האומות המאוחדות (האו"ם). מיד, באותו מסקרן הגוף הבינלאומי הגיע לחוקק את האמנה בדבר מניעת ו ענישה של פשע של רצח עם. עבור האו"ם, תמיכה בהגדרת נתון על ידי הפולנים, רפאל Lemkin יהודי, רצח עם הוא רצח בכוונה תחילה את המוטיבציה של אנשים על ידי אתנית, לאומית, גזעית, דתית ופוליטית, לרבות פעולות עם מטרה מכוונת של חיסול פיזי של אדם קבוצה על פי האמור קטגוריות. על ידי ג 'נבה Conventions ואת רומא החוק, על שימוש בכוח נגד אזרחים האוויר הוא פשע מלחמה או רצח עם הוא פשע נגד האנושות, ואת הישראלים צריך להיות מוקע על ידי promoters של בית הדין הפלילי הבינלאומי - ICC - אם בית משפט במקרה של אוטונומי ובלתי תלוי. את טועה הקמת ישראל על ידי האו"ם החלטה 181 הביאה לקוחות פוטנציאליים עבור להגדרה עצמית של פליטים יהודים מאירופה. עם זאת, את השואה של העם היהודי בתקופת השואה אינה מאפשרת לפלסטינים להשיג את כל שטח שבו, על פי הסכם זה, יהיה זכאי ל 53% של פלסטין ועל הגיעו 75% מן השטח! העובדה כי אלפי אנשים שגורשו מבתיהם, להיות מוגבל קטנים ופרטיים דשאה של זכויות בסיסיות, מושפלים את זכויות האדם הבסיסיות ביותר אינן בלעדית של המערב. הוא ביליתי את הזמן כדי להבטיח את כבוד העם הפלסטיני. אין יותר תירוצים. כי ישראל בקנה אחד עם החלטת האו"ם 181, חוזרים אל השטח הפלסטיני