domingo, 7 de dezembro de 2008

SPFC ROMPE COM A FPF

Quando o SPFC é beneficiado pela arbitragem, sua diretoria se cala. Os diretores e conselheiros do SPFC, a maioria oriundos da polícia e da magistratura, deveriam agradecer a FPF que, afinal, cumpriu com sua obrigação. A reação dos dirigentes do SPFC aumentam a suspeita, porque o correto seria eles defenderem a apuração do fato sem quqlquer indisposição com a FPF. Formando-se o contraditório, única forma de, democraticamente, inculpar ou inocentar o acusado, tudo será esclarecido. Digna a postura da FPF, o que significa que tal atitude tem impedido que o SPFC ganhe títulos seguidos do paulistão, mesmo contando com elenco pobre, formado inclusive por jogadores refugos de outros times. Fortes são os dirigentes do SPFC que levam o poder de lobbie à estratosfera. Não se preocupem senhores. O SPFC será campeão, vocês comemorão, mas eternamente ficará a mancha de fraude, como ocorreu com outros times, e até com a seleção argentina (Copa de 1978).
Antônio Ribeiro.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

PRÊMIO SÃO PAULO DE LITERATURA

O Prêmio São Paulo de Literatura, que pagou aos seus ganhadores, 200 mil reais, teve como vencedor na categoria estrante o livro A chave de casa , de Tatiana Salem Levy, que narra a saga de uma jovem judia à procura de seus antepassados na Turquia.
Este prêmio, duvidoso em nosso entendimento, classificou como estreante o escritor Tiago Novaes, autor de Estado Vegetativo.
Tiago Novaes publicou em 2004 o livro de contos (ficção) intitulado “Subitamente Agora”, pela Editora 7 Letras.
Com financiamento da Secretaria da Cultura de São Paulo, escreveu o romance classificado, que foi editado por outra empresa.
Wesley Peres (aliás, Wesley Godói Peres), também não é estreante, haja vista que escreveu “Águas Anônimas”, publicado em 2002. Em 2003 lançou a obra “Revoando”, pela Editora da Eca USP.
Foi revogado pela Secretaria da Cultura, o item 2.4. do Edital do concurso literário, que diz:“Para concorrer ao Prêmio de Melhor Livro do Ano – Autor estreante do Ano de 2007, o livro deverá ter sido escrito por autor que não tenha outro livro de ficção publicado”.
Ademais, não dá para entender porque não se premiou (lógico, que seria injusto manter os livros dos escritores acima) autores classificados até o décimo lugar.
Aguardamos que nos anos seguintes seja mantido o prêmio com as devidas modificações, cumprindo-se estritamente o regulamento, para não prejudicar os concorrentes que dele participam de boa fé.